foto:AP
Nos noticiários da manhã de ontem , mais um episódio anbsolutamente condenável e inaceitável da guerra dejá-vú no Iraque e no Afeganistão: aviões israelitas executaram várias missões de bombardeamento e de disparos de mísseis sob colunas de automoveis de civis libaneses em fuga para o Norte do Líbano. A atestar pelo número de mortos a precisão dos ataques foi tout court ( e dispensa mesmo as tais "bombas inteligentes" que Bush quer enviar a Israel): uma família de 7 membros, na maioria crianças, foi pulverizada no seu automóvel; um autocarro recebeu o impacte de um míssel (concerteza que também muito"inteligente") e 14 dos seus ocupantes tiveram morte imediata; diversas outras viaturas de civis foram atacadas numa estrada já destruída em anteriores incursões e mais 7 libaneses morreram.
Contra isto não pode haver qualquer tolerância. Nenhum israelita pode ter dúvidas numa coisa: os libaneses já perceberam que a estratégia dos sionistas não é o Hezbollah como querem fazer crer para a opinião pública mundial mas a nação soberana do Líbano. Se a estratégia era a de, no prazo imediato, virar a população libanesa (muçulmanos, judeus, cristãs) contra o movimento do Hezbollah então Telavive cometeu um erro grasso e de palmatória. É lamentável que não haja ninguém no governo de Israel que se oponha com determinação a esta carnificina gratuita e só estejam interessados nos jogos de bastidores que já pouco ou nada conseguirão mudar (a favor de Israel) no complexo tabuleiro geoestratégico que é o Medio Oriente hoje.
Lembro-me que uma das máximas dos neo-conservadores instalados em redor de Bush era o recurso ao "caos", o caos em toda a sua expressiva dimensão como esta que ora subiu á cena no Libano e nos impele cada vez mais a reflectir. Por exemplo, sobre o terrorismo de Estado.
Nos noticiários da manhã de ontem , mais um episódio anbsolutamente condenável e inaceitável da guerra dejá-vú no Iraque e no Afeganistão: aviões israelitas executaram várias missões de bombardeamento e de disparos de mísseis sob colunas de automoveis de civis libaneses em fuga para o Norte do Líbano. A atestar pelo número de mortos a precisão dos ataques foi tout court ( e dispensa mesmo as tais "bombas inteligentes" que Bush quer enviar a Israel): uma família de 7 membros, na maioria crianças, foi pulverizada no seu automóvel; um autocarro recebeu o impacte de um míssel (concerteza que também muito"inteligente") e 14 dos seus ocupantes tiveram morte imediata; diversas outras viaturas de civis foram atacadas numa estrada já destruída em anteriores incursões e mais 7 libaneses morreram.
Contra isto não pode haver qualquer tolerância. Nenhum israelita pode ter dúvidas numa coisa: os libaneses já perceberam que a estratégia dos sionistas não é o Hezbollah como querem fazer crer para a opinião pública mundial mas a nação soberana do Líbano. Se a estratégia era a de, no prazo imediato, virar a população libanesa (muçulmanos, judeus, cristãs) contra o movimento do Hezbollah então Telavive cometeu um erro grasso e de palmatória. É lamentável que não haja ninguém no governo de Israel que se oponha com determinação a esta carnificina gratuita e só estejam interessados nos jogos de bastidores que já pouco ou nada conseguirão mudar (a favor de Israel) no complexo tabuleiro geoestratégico que é o Medio Oriente hoje.
Lembro-me que uma das máximas dos neo-conservadores instalados em redor de Bush era o recurso ao "caos", o caos em toda a sua expressiva dimensão como esta que ora subiu á cena no Libano e nos impele cada vez mais a reflectir. Por exemplo, sobre o terrorismo de Estado.
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