Max Frisch foi uma descoberta (feliz) feita quase ao acaso -já lá vão 12 anos-, quando procurava outro autor (Harold Pinter, para que conste) com provas dadas também na escrita teatral. Chamem-me Gantenbein ( edição da Arcádia) é um romance sobre um homem que finge ser cego "sem o ser, que é cego para os outros, principalmente para a mulher que o ama, porque ele não vê...tudo aquilo que destruiria o amor...". Frisch é, surpreendentemente, sublime.
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