Às voltas com textos do Ernesto Sampaio e a releitura (do seu) "Ideias Lebres", veio parar-me às mãos um depoimento magnificamente sentido de Mário Cesariny, publicado no Público a 7 de Dezembro de 2001, dias depois da morte de Ernesto, a que não resisto partilhar:
"Ernesto Sampaio tinha a grande rebeldia e a grande inteligência. dentro do grupo surrealista, era dos mais lúcidos, dos que mais sabiam, dos mais rebeldes. Um sentido de humor formidável, uma agudeza de espírito extraordinária, amabilíssimo. Era uma figura muito rara, de saber e dedicação. Uma figura grande. Desde a morte de Fernanda Alves, já não sabia viver. É a única pessoa que conheço que morreu de amor".
1 comentário:
o ernesto sampaio era um Homem com 'H' grande qu nunca se vergou. um abraço para si ,Joaquim
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