Confesso: "devo" a Ingmar Bergman o privilégio de, aos 14 anos, me ter confrontado com uma outra forma de fazer cinema, mais inovador, mais deslumbrantemente criador e inquietante (e de grande complexidade) do que até então me parecia. Desde esse dia percebi também que o cinema detinha um poder absolutamente notável; qualquer coisa que se joga entre a (linguagem da) imagem e a vida, e cuja relação connosco é grande, imenso e fascinante, que pode mudar, para sempre, as nossas vidas, como acredito que mudou a minha.
Sem comentários:
Enviar um comentário