grupo de crianças de escolas do ensino básico da Beira Interior (das mais de 700 que aderiram em massa !) à saída de uma das quatro projecções de "A Viagem de Chihiro" integrada na secção ,"A escola vai ao cinema" do 3º Festival de Cinema da Covilhã, Maio de 2007, organizado pela Delegação Inatel daquela cidade.
A experiência que não haveria de repetir-se nos dois anos seguintes (dadas as fortes e patéticas obstruções ditadas por grupinho com interesses particulares e obscuros instalados em Lisboa) é já vista como um "acontecimento a todos os níveis notável" , quer pela Universidade da Beira Interior, Câmara Municipal da Covilhã, Delegação de Cultura da Região Centro, Municípios de Idanha-A-Nova, Sertã, Castelo Branco -parceiros activos deste a primeira hora (2004)-, quer pela generalidade dos públicos.
O Festival, que ano após ano, vinha merecendo o reconhecimento da imprensa regional mais emblemática, (p.ex., jornal do Fundão, Noticias do Interior, Noticias da Covilhã incluindo rádios locais) e a atenção das televisões RTP e SIC , regressará um dia -podem todos disso estar certos-com ainda mais pujança.
Em jeito de mera constatação: a incompetência e a mediocridade sempre tiveram horror à competência, à criatividade e ao mérito. E o horror acrescido por um orçamento simbólico de menos de uma trintena e meia de milhares de euros (!) proveniente em mais de 60% dos casos de apoios institucionais e privados, de autarquias de cores partidárias diversas, e em especial do empenho do Conselho Directivo da UBI , da respectiva associação de Estudantes e de muitos profs.. É por tudo isto que o "Festival de Cinema da Covilhã" se tornou incómodo e teve de ser foi "abatido".
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