Faz hoje trinta e quatro anos que o sonho pareceu, por instantes, tornar-se real. Todos os anos este dia vem-me à memória como lembrança (ano após ano) do sonho morto. Impossível? Este sonho "lindo"ainda vive, sem esperança, no meu olhar. Como diz o Zé Mário Branco até um dia, quando assim"todos nós quisermos".
Foto: capitão Salgueiro Maia
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